Pontos Turísticos

Pontos Turísticos

Rio das Ostras é uma cidade cheia de histórias e encantos naturais. Sua memória está na essência da cultura dos antigos povos que habitavam a região há milhares de anos. Não por acaso, a exuberância da natureza de Rio das Ostras convive em plena harmonia com as melhorias que o município vem recebendo nos últimos anos, com os investimentos gerados pelos royalties do petróleo extraído da Bacia de Campos. As praias que desenham sua costa são os atrativos mais procurados pelos turistas que chegam diariamente à cidade. As áreas de preservação do município provam que é possível crescer, preservando o meio ambiente. 

Foto do PARQUE NATURAL MUNICIPAL DOS PÁSSAROS

PARQUE NATURAL MUNICIPAL DOS PÁSSAROS


O parque tem o objetivo de preservar um conjunto de áreas que servem de abrigo para a reprodução de espécies de pássaros ameaçadas de extinção. Nele, os visitantes podem observar os pássaros, outras espécies e a vegetação característica da restinga, ao percorrer suas trilhas ecológicas. O Parque também conta com o maior Viveiro de Aves do Brasil. Com um volume de 48 mil m3, contém réplicas de ecossistemas do Bioma da Mata Atlântica e abriga aproximadamente 162 aves da região Sudeste do Brasil. 

Rua: Petrópolis, s/nº - Jardim Mariléa.
Tel.: (22) 2760-6739 / 2760-6920
Foto da PRAÇA DA BALEIA

PRAÇA DA BALEIA


Esta área de lazer e contemplação abriga a escultura de uma Baleia Jubarte com 20 metros de comprimento de estrutura metálica, recoberta com chapas de bronze e liga de latão. 

É de autoria do artista plástico, Roberto Sá, conhecido internacionalmente pelas por suas esculturas hiper-realistas. Esta é a maior homenagem a um cetáceo no mundo.
Foto da PRAÇA DO TREM E FÁBRICA DE BONECAS

PRAÇA DO TREM E FÁBRICA DE BONECAS


A Praça do Trem possui uma área de 6.500 , sendo 420  de área construída. Numa pequena estação construída no centro da praça estão instalados a Fábrica de Tapetes e Bonecas com um showroom. A Fábrica de Tapetes e Bonecas de Rocha Leão foi criada pelo Programa de Geração e Renda da Fundação Rio das Ostras de Cultura. Mulheres residentes no local foram qualificadas nos cursos e deram início à produção de tapetes e bonecas de pano. 

Rua: Henrique Sarzedas, s/nº Rocha Leão
Foto do PIER DE COSTAZUL

PIER DE COSTAZUL


pier avança 200 metros para dentro da praia e além de permitir a observação de uma linda paisagem, é o novo ponto para pesca de caniço. 

Ideal para aproveitar o nascer do Sol e admirar toda orla da praia de Costazul vista por um outro ângulo, o Pier é parada obrigatória para quem quer fotografar as belezas naturais da cidade.
Foto aérea da ORLA DE COSTAZUL

ORLA DE COSTAZUL


A orla de Costazul conta com área de lazer e preservação, com ciclovia, academia de ginástica ao ar livre, quiosques, playgrounds e 15 mil  de área de restinga preservada.
Foto da LAGOA DO IRIRY

LAGOA DO IRIRY


Unidade de conservação que abriga a Lagoa de Iriry, conhecida pela sua água escura originada pela vegetação existente. Sua recente revitalização atrai visitantes, amantes da natureza.
Foto do MONUMENTO NATURAL DOS COSTÕES ROCHOSOS

MONUMENTO DOS COSTÕES ROCHOSOS


O Monumento Natural dos Costões Rochosos, é uma extensa faixa de rochas compreendida entre a Praia da Joana e a Praça da Baleia. Foi transformada em reserva ecológica pela prefeitura e possui grande riqueza de fauna e flora, além de uma bela vista do nascer do sol.
Foto da CASA DA CULTURA BENTO COSTA JUNIOR

CASA DA CULTURA BENTO COSTA JUNIOR


Construída no final do século XIX para abrigar material de pesca e mais tarde como depósito de sal, somente em meados de 1940 foi transformada em residência da família do médico Bento Costa Júnior. O imóvel, considerado uma das mais antigas construções de Rio das Ostras, guarda em seu interior histórias significativas de uma pequena vila de pescadores. 

A avaliação oficial feita pelo Instituto Estadual do Patrimônio Cultural (INEPAC), considerou o espaço patrimônio histórico e cultural da cidade. O trabalho de restauração veio em seguida observando e mantendo seu estilo arquitetônico. 

Em seu salão de exposições, totalmente reformado, com iluminação adequada, são realizadas exposições de artistas plásticos dos mais variados estilos.
Foto do SÍTIO ARQUEOLÓGICO SAMBAQUI DA TARIOBA

SÍTIO ARQUEOLÓGICO SAMBAQUI DA TARIOBA


Inaugurado em 1999, o museu é aberto à visitação pública com exposição permanente de peças catalogadas por época, origem e denominação pelo Instituto de Arqueologia Brasileira (IAB), em reconstituição da pré-história da região. 

Possui uma área escavada com restos de esqueletos e exposição de objetos de adorno, ostras gigantes, conchas, pedras (batedores e quebra-coquinhos), que caracterizam a ocupação de uma antiga civilização estimada entre 4 mil e 2 mil anos. 

O Sítio Arqueológico foi registrado com o nome Tarioba pelo próprio IAB em 1967. O termo sambaqui é de origem tupi-guarani e significa acúmulo de conchas. Em 2003 sofreu importante revitalização com instalação de sistema interno de som, vitrines e projeto de iluminação novos para melhor visualização do material exposto. 

ATENÇÃO: Temporariamente fechado para manutenção
Foto do POÇO DE PEDRAS DO LARGO DE NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO

POÇO DE PEDRAS


Construído pelos escravos em meados do século XVIII, o Poço de Pedras do Largo de Nossa Senhora da Conceição serviu como marco para a construção da cidade de Rio das Ostras. 

Registros históricos indicam que o poço era utilizado pelos antigos navegadores que cruzavam a Baía Formosa e aportavam no cais do morro do Limão (atual Iate Clube) para que a tripulação pudesse ter água potável. 

Na década de 90, após as obras de calçamento da orla da Praia do Centro, o Poço de Pedras foi demolido. No ano de 2000, após o trabalho de busca de registro fotográfico antigo da cidade realizado pela Fundação Rio das Ostras de Cultura, foi totalmente reconstruído pela Prefeitura e passou a ser ponto constante de visitação de turistas.
Foto do CENTRO FERROVIÁRIO DE CULTURA GUILHERME NOGUEIRA

CENTRO FERROVIÁRIO DE CULTURA GUILHERME NOGUEIRA


O Centro Ferroviário de Cultura funciona na antiga Estação Ferroviária de Rocha Leão. Sua construção, utilizando mão-de-obra escrava, iniciou em 1877 e foi concluída em 1887. 

As paredes, em blocos de pedra bruta fixadas com estrume, mantêm até hoje o ar bucólico da época. A cobertura do prédio, com telhas francesas vindas de Marseille (França), foram preservadas. 

Em 2006, uma revitalização foi realizada e todo o prédio ganhou novo visual com pintura externa em cores mais vivas. O Museu Ferroviário foi valorizado com nova iluminação e melhor disposição das peças pertencentes à antiga Leopoldina Railway. 

ATENÇÃO: Temporariamente fechado para manutenção
Foto do RIO DAS OSTRAS

RIO DAS OSTRAS


O rio que deu origem ao nome da cidade e nos seus 15km de extensão, em conjunto com o manguezal que hoje é área de proteção ambiental, abriga um dos principais ecossistemas do municipio e da região, com grande diversidade de fauna e flora.
Foto da FIGUEIRA CENTENÁRIA

FIGUEIRA CENTENÁRIA


Árvore centenária localizada à beira-mar que, segundo relatos históricos, serviu de abrigo a Imperadores que faziam em Rio das Ostras uma breve parada em seu roteiro de viagem pela região. Foi revitalizada em 2000 pela Prefeitura. Agora conta, em seu redor, com bancos para que as pessoas possam descansar à sombra de sua copa e admirar as belezas da costa riostrense. 

A Figueira Centenária fica no calçadão da orla da Praia do Centro, em frente a Rua Maria Letícia, entre as praças José Pereira Câmara e São Pedro, no Centro da Cidade.

Fotos: Cezar Fernandes, Daniel Deork, Jorge Ronald e Mauricio Rocha / Arquivo - Secretaria de Comunicação Social

Fonte: Prefeitura de Rio das Ostras

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